Muita força para a família do Rodrigo, mas um abraço especial para aquela mãe que viu o seu filho sofrer daquela maneira e nunca baixou os braços.
Não consigo imaginar como ela se sente (e sentiu) durante este tempo todo, desde que foi diagnosticado ao Rodrigo a doença que o matou, dia após dia e sobretudo agora.
Sei que perder alguém é duro, mas também sei que perder um filho é bem pior. Vi o sofrimento de perto da minha tia quando o meu primo, aquele que era o meu irmão que nunca tive, de 17 anos morreu.
Agora que sou mãe, imagino que deve ser horrível.
Descansa em paz Rodrigo.
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