sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Ontem foi dia de prenda. :)

Os meus patrões já nos deram a prendra de natal deles, pois assim não tenho de esperar e também por causa da garantia.
Ok, eles são fixes para umas coisas mas para outras, dái-me paciência para os aturar!!!

Era mesmo o que eu precisava, embora já tenha varinha mágica, mas assim fico com duas.

A ideia era mesmo de ter uma batedeira electrica. Pois faço para já tudo à mão, e depois fico que nem posso dos braços heheheh.

A minha ideia era mesmo de comprar uma Bimby (ou como se chama por cá, Thermomix), mas como tivemos imprevistos este mês, já não vai dar. E como não gosto nada de pagar às prestações, lá fica para o ano!

A nossa é igual mas em branco. Agora já só falta mesmo é experimentar...


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Já só falta...

... 1 mês para a noite de Natal!
Eu já tenho algumas prendas, mas ainda falta a maior parte.
A nossa casa já tem algumas (poucas) decorações de Natal mas já começa a ter aquele ar quentinho e típico de Natal.
*
E vocês?! Já colocaram as vossas decorações de Natal??

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

balancé

"Hoje vim trabalhar de balancé!"
foi isto que disse ao S. de manha quando lhe liguei para dizer que estava no trabalho.
Isto porque está um vento e uma chuva que não se pode. O meu carro parece um balancé na auto-estrada (e fora também). Talvez amanha as coisas acalmem, ao menos é o que eu espero!!!

domingo, 22 de novembro de 2009

Um que podem ser dois

(imagem retirada da Internet)



Uma das questões que eu quis abordar com a médica foi o facto de uma possível gravidez de gémeos. Pois tanto na família dele como na minha, a gravidez de gémeos é corrente. A minha mãe tem irmãos gémeos e a mãe dele também.

A médica disse-me que a possibilidade de gravidez de gémeos é grande devido a herança genética. Mas também me falou do facto de serem mais complicadas e de ter te ter mais acompanhamento medical do que numa gravidez com apenas um feto.

Devo dizer que por um lado ficaria contente mas por outro ponho-me a pensar bem como faria. O dobro de cuidados, choro a dobrar, fraldas a dobrar, o dobro dos custos e em especial os custos da creche que por aqui não são nada pequenos. Mas também que seria bem o facto de ter uma só gravidez e especial um só parto!
Como só tínhamos um nome para rapaz e um para rapariga, começamos logo a procurar 2 mais, pois nunca se sabe!! E já encontramos!!! Mas isso será o tema de um próximo post.

Faz hoje 1 ano


Faz hoje um ano que nós andávamos para aqui a arrastar , desmontar e montar móveis.

Acho que é no momento em que mudamos de casa que nos apercebemos o quanta tralha temos.

Foi um dia de neve e de frio como eu nunca tinha visto, e claro foi o dia que escolhemos para nos mudar para a nossa casa acabadinha de fazer ou quer dizer isto mais parecia um campismo no inicio, pois a empresa de construção atrasou de +\- um mês a data de entrega das chaves.

Basicamente não tínhamos chão nos quartos, na lavandaria e garagem.

A empresa da cozinha fez-nos ficar 2 semanas a cozinhar apenas no forno e sem banca, que vale tínhamos o lava loiça.

Um ano mais tarde as coisas mudaram imenso, em especial por dentro e na nossa conta bancária (hehehe). Mas fico feliz de cada vez mais me sentir confortável cá por casa.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Continuando com a saga das analises de sangue:
  • colesterol: + 224 Ok, está um pouco acima do que deveria, mas eu tenho a certeza que é um dos efeitos da pílula, embora a medica diga que não, mas daqui a um mês voltarei a fazer mais analises para ter a certeza;

De resto está tudo bem.

Já eras!!


Hoje seria o dia no qual normalmente eu voltava a tomar a pílula. Mas desta vez eu digo bye bye!!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

#3

Tal como a Sra Doutora mandou, fiz a semana passada as primeiras análises de sangue.
Já não me lembrava do meu tipo sanguíneo e mais mil e uma coisas a verificar antes de ter a autorização para poder começar os "treinos".

Conclusão n°1: eu sou A- e o S. é A+= pequeno problema. Ok, não é nada extremamente grave, mas teremos que ter isso em consideração. Também eu nasci com o mesmo problema, e estou agora estou bem, levei uma transfusão sanguínea à nascença e umas passei umas semanitas no hospital.


Incompatibilidade sanguínea:
Tudo parece estar a correr bem com a sua gravidez. Após os testes normais, surge a questão do médico: 'Qual o seu tipo de sangue e o do pai da criança?'. A resposta pode vir rápida ou com alguma hesitação e, à primeira vista pode não parecer muito importante.
O seu sangue pode ser A, B ou O, numa categoria, e Rh+ (o que significa que tem no sangue uma substância chamada factor D) ou Rh- (se não tiver o factor D).
Se a mãe for Rh+ e o bebé for Rh-, não se coloca qualquer problema, o mesmo acontecendo nos casos de ambos serem Rh+ ou Rh-.
Uma mãe com factor Rh- e que tenha uma gestação com um homem com factor Rh+, tem probabilidades de gerar um feto com o factor Rh+ (herdado do pai), o que irá criar a chamada incompatibilidade sanguínea.
A dificuldade é criada quando o sangue do bebé se mistura com o sangue da mãe. As circulações sanguíneas da mãe e do feto ocorrem em vasos sanguíneos completamente independentes, mas esses vasos estão muito próximos da placenta. Esta pode sofrer pequenas rupturas, que fazem com que as células sanguíneas do bebé penetrem na circulação da mãe. O que acontece nestes casos é que o organismo da mãe reconhece essas células como corpos estranhos e vai gerar anticorpos (anti-D) que vão atacar os glóbulos vermelhos do bebé.
As consequências deste ataque podem levar ao falecimento do bebé na gestação ou após o nascimento, ou podem resultar num recém-nascido com grave icterícia, com um acompanhamento de deficiência mental, paralisia cerebral e surdez (Eristroblastose fetal).
Em casos em que a criança nasce afectada, pode mesmo realizar-se uma transfusão total de sangue Rh-, que não será destruído pelos anticorpos da mãe, transfusão pode ser efectuada com o feto ainda no útero.
Os casos de incompatibilidade são menos graves para o primeiro filho, mas os anticorpos gerados permanecem no organismo da mãe e se esta voltar a ficar grávida de um bebé Rh+, poderão facilmente atravessar a placenta e atacar os glóbulos vermelhos. A gravidade da enfermidade depende ainda do grau de sensibilização da mãe.
Hoje em dia já é possível detectar esses problemas, após determinados exames específicos para o caso, e pode ser aplicada uma vacina, geralmente na 28a. semana de gestação.
Outro tratamento adicional para as mulheres nesta situação passa pela utilização de uma substância conhecida como gamaglobulina anti-Rh, administrada à mãe no espaço de 72 horas após o parto.
Trata-se de um concentrado que vai bloquear o processo de sensibilização que produz os anticorpos contra o sangue do bebé, revestindo todas as células Rh+ que penetram na sua circulação e impedindo-as de dar origem à produção de anticorpos.
Os casos de incompatibilidade entre mãe e feto têm uma incidência calculada em um para cada 150 a 200 nascimentos. Foi em 1932 que Louis Diamond diagnosticou pela primeira vez a incompatibilidade sanguínea, conhecida como factor Rh.


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

#2

Olá!

Mais uma vez bem vindas/os ao que será o nosso (mais meu, claro) diário de "bordo".
Eu e o S. (o meu marido) decidi-mos depois de nove meses de casados, começar a planear a chegada de um bebé.
Este blog será uma maneira de partilhar as nossas escolhas, os nossos medos, a nossa vida, as nossos momentos mais felizes e menos felizes.

Espero que gostem!

domingo, 15 de novembro de 2009

#1

Bem-vindos/as!
Porque tem de se começar de alguma maneira...